quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

7 - Meu mais novo número da sorte!

Para uma pessoa que nasceu no mês 7 e em um certo dia 13, não era de se espantar que estes números fizessem algum sentido na minha vida...sexual!

Falando do 13, só posso dizer que a única relação sexual deste número é a média do tamanho (em cm!) dos Brasileiros. Mas OK, pq 13 nunca foi um número relacionado a boas coisas...e não esperava muito diferente! E, apesar de muito feliz com os meus dias 13, e já tendo passado há um bbbbooooommmm tempo do número 13 (não lembro nem quem foi e não vou fazer este esforço), quero os de 13cm beeeemmm longe de mim!

Agora o 7?! Este eu quero que volte sempre!

Em um destes fds que eu resolvi me isolar na casa do meu pai, o 7 apareceu. E algumas cervejas e piscina com chuva depois, nos pegamos debaixo de um chuveiro quente. Não sei se éramos nós ou a água, mas eu diria que estava até pelando!

Ele mal me beijou e em dois segundos estava beijando outra parte da minha pessoa. E, em um longo banho de águas mais que temperadas, trocamos os mais diversos carinhos e, sem saber, iniciamos uma lonnnggggaaaa noite.

De lá, descemos para a cozinha. Nada como temperos reais para apimentar ainda mais o que já estava mais que quente. E e óbvio, como nem tudo combina bem...identificamos a falta de um ingrediente essencial: a camisinha!

Não demorou para que logo providenciássemos uma solitária amiga...e para que resolvêssemos que uma só não daria conta do recado. Na hora de escolher na farmácia...3 ou 6? SEIS!

Mal sabia eu que, do quarto dos fundos (1), passaríamos ao sofá da sala (2) e depois para o quarto. Lá em cima, de lado (3), de costas (4) e um papai e mamãe (5) até que caíssemos no sono. Eu já estava aliviada quando fui acordada no meio da madrugada por uma posição qualquer do KamaSutra (6) que eu não saberia nem descrever. E quando realmente acordamos, às 8 e pouco da manhã, um repeteco da coreografia toda junta, de uma só vez (7).

Não preciso dizer que minha pele renovou! E nem vem jogar praga que esta valeu pelo ano todo! Cada caso é um caso! E este, 7, é o meu mais novo número da sorte!

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Ataque noturno

Há um tempo que voltei a frequentar a cidade na qual morei a vida toda. Isso pq uma casa com piscina, por parte de um dos lados do divóricio, me conquistou. E obviamnete que, frenquentando mais uma cidade pequena, as pessoas voltam a aparecer. Algumas em especial...

Assim foi com o queridíssimo B. Um amigo do passado, do tipo homem malandro, que já quebrou meu coraçãozinho...e que sempre mandou bem o suficiente para valer um repeteco.

No primeiro fds lá, eu o ataquei. Estávamos muito bêbados - eu mais que ele, é claro. Ele chegou, eu o agarrei e fomos para o quarto. Ele ganhou um B. J. básico, até o momento em que eu já não aguentava mais...e praticamente estuprei o menino. Tirando, é claro, que chamaram meu nome, e eu simplismente saí do quarto. Disse para ele que já voltava, e sublimei o fato que ele estava lá.

Como o troco não podia ser diferente, neste último fds nos vimos de novo. Ele sempre pendura na tal casa com piscina e passamos o dia todo juntos. Não ficando, não nos provocando, não nada.

A noite, como não podia ser diferente: FESTA! e Cerveja o suficiente para deixar 20 pessoas embriagadas...éramos 6. As provocações começaram quando já não havia mais lugar para sentar...e eu acabei indo para o colo dele. E nada mais aconteceu até que resolvemos dormir os seis no mesmo quarto. Calma...ainda não é a história da suruba (esta ainda não rolou :()

Foram as luzes do quarto se apagarem que eu comecei a sentir a mão dele que me abraçava correndo pelo meu corpo. Pernas, barriga, virilha, peitos...beijos na nuca...e ele subiu em cima de mim. Tenho que dizer que resisti no início, mas que em pouco tempo meu instinto ninfomaníaco já se animou e pronto.

Quando eu dei por mim, ele estava quase me comendo ali, no meio de todo mundo...me pegou pela mão...saímos do quarto...entramos no banheiro...e aí...não tinha camisinha cara!!!

Rolaram só uns belos e gostoso amassos...umas pegadas mais fortes por trás e umas mãos atrevidas em todos os lugares possíveis. Não nos comemos...mas com certeza transamos!

E voltamos para o quarto com todos...que só entenderam o que aconteceu quando ele acordou abraçado comigo, usando apenas uma gostosa cueca vermelha.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Não adianta insistir...

É engraçado como tudo na vida tem um sentido de ser...e toda a história tem um começo. Rodando pelas peripécias das noites paulistanas estes dias, fui cair em uma degustação de histórias. Explico: pratos harmonizados com um contador de história apaixonado, tudo isso, regado a muito vinho. Foi nesta noite atípica e totalmente diferente que eu entendi o porquê de uma certa coisinha...

Quantos homens, meu Deus, não acham que nós somos elásticas, adaptáveis e infinitas??? Meninos! Não é pq gostamos de 'maiores de idade' que significa que tudo cabe né?! Mulheres tem um certo tamanho tb...e acreditem, se o encaixe não for perfeito, alguém sai insatisfeito. E isso tudo tem um motivo...

Lá atrás, numa época que nada era como hoje, um pau, duas bolas e uma bucetinha estavam andando pelo meio da mata. Conversando e caminhando, os três pareciam três alegres parceiros, vivendo em uma harmonia perfeita. Eis que, de repente, bateu aquela fome. O pau, com seu jeito saidinho logo saiu pulando para cá e para lá, subiu em uma árvore e começou a comer umas frutinhas. As bolas, mais desengonçadas, foram logo atrás do pau e em alguns minutos sasciaram sua fome com frutinhas. Mas a bucetinha, coitada, toda apertadinha e sem jeito, não conseguiu subir na árvore.

Lá de baixo, a coitadinha enrugadinha estava com fome e pediu que o pau a mandasse algumas frutinhas. Prontamente, como sempre, o pau atendeu seu pedido. Não sufuciente, a bucetinha pediu também ajuda as suas amigas bolas. Egoístas, elas disseram que não. E continuaram, disfrutando de sua fartura.

Segundos depois, uma chuva torrencial começou a cair. O pau, em um só pulo de desespero pediu ajuda à sua amiga bucetinha, e caiu para dentro dela para se proteger. As bolas, de uma forma mais vergonhosa, pediram ajuda também. Lembrando de sua ingratidão, a bucetinha se fechou todinha e disse - Não! Aqui vcs não entram!

Desde então, meus caros, que não adianta insistir...nós decidimos quem entra...e as bolas SEMPRE ficam de fora, não importa o quanto vcs insistam!!!

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Desafiada é ainda melhor....

Todo mundo sabe que tem gente que é só falar "eu duvido" que a pessoa beija chão, bebe pinga de macumba no reveillon e faz milhões de outras coisas. Isso faz parte de um instinto natural do ser humano que se chama 'orgulho'. Mais do que quando a gente é desafiado verbalmente por alguém, a vontade e necessidade de se superar se torna ainda maior quando o desafio vem de não se sentir capaz de alguma coisa. Assim, começo a contar do dia em que tudo o que ouvi do meu dançarino e de muitos outros caras veio por água abaixo.

Quem me conhece sabe que se me perguntarem o que mais gosto no sexo, a resposta é aquela certa coisa que a gente faz com a boca, na outra pessoa, e que normalmente leva os homens a loucura. Pois é. Já imaginou a mulher que já ouvi mais de mil vezes que o que ela faz é de outro mundo, se deparar com um homem que não parece sentir extamente nada quando ela faz isso?

Assim que o mesmo MH que me pegou de bruços no telefone com a minha chefe, me fez um grande desfio, mesmo sem saber, na primeira vez que eu ousei colocar a minha boca em sua pele. Sinal nenhum. Nenhum gemido, nenhum aperto, nenhuma reação.

Foram dias com isso na cabeça. Será que eu realmente tinha tesão por este cara? E o que ele tava fazendo ali comigo se eu não conseguia dar para ele o prazer que ele podia sentir?

E toda vez que eu pensava em descer, eu pensava, hoje vai! E nada!!!!

Foi então que muitas noites depois, ele fez por merecer uma boa massagem em uma banheira....ele estava tão relaxado...e eu pensei...bom, hoje é o momento...agora é a hora.

Sem querer, no momento fatídico do ato, e por um erro de cálculo, o moço do moço ficou preso na minha lingua...e foi forçado a dar uma dobradinha na ponta. E quando eu ia pensar em pedir desculpa....aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.....foi o que eu ouvi dele.

Não preciso dizer que dali para frente, ele não quis outra coisa...e mais, eu, por orgulho, só queria isso nele. Aposto que ele nunca vai esquecer...e eu, bem, estou sendo deasafiada de novo por ele...mas isso depois eu conto para vcs..

sábado, 30 de agosto de 2008

Muito além do phone sex

Meus queridos! Estou sumida! Isso é porque o excesso de prática tem me causado pouco tempo livre para escrever. Sim! A vida na cama anda ótima. E muito bem servida!

E claro, que inspiração para escrever não faltou...mas até um pouco pelo que vão ler a seguir, é necessário um pouco mais de coragem para contar algumas coisinhas...

E vamos ao que interessa! Quem nunca se pegou falando sacanagem no telefone? Ás vezes, na madrugada, ao telefone com um prospect, um namorado, ou mesmo um ex? A distancia pode ser diminuída assim às vezes, a provocação pode ajudar no relacionamento e muitas outras coisas podem acontecer... mas...e quando a pessoa no telefone não é exatamente parte do sexo que está acontecendo?!

Explico. Há algumas semanas, tive a infelicidade de me deparar com a minha máquina de lavar quebrada. O que me obrigou a tirar uma manhã no trabalho para esperar o técnico vir arrumar a mesma. E, já que eu ia mesmo tirar a manhã, marquei com o moço um jantar no dia anterior à noite, assim que ele poderia dormir aqui a passarmos uma manhã mais tranquila juntos, aguardando pelo técnico da Brastemp.

A questão é que, quem me conhece sabe, eu consigo muito bem me desvencilhar do trabalho, mas o trabalho simplismente não consegue se desvencilhar de mim. Digamos assim que aquela foi uma manhã em que eu parecia estar brincando de gato e rato com sexo.

Acordamos com um telefonema internacional. Resultado - tive que ligar meu computador e resolver um problema do trabalho. Mas...não bastasse isso, dali em diante o celular não parou. Toda vez que eu achava que ia ter cinco minutos com o gato, trim trim trim! OMG! Não sei dizer quantas vezes a gente começou e parou! Quando o celular finalmente parou, por volta de umas 11, trim trim trim! O interfone anunciava a chegada do técnico da Brastemp. Tive que me vestir as pressas e mandar o moço voltar a dormir. Simplesmente não estava rolando!!!

20 minutos e 45 reais depois, o técnico vai embora. Volto para o quarto, acordo o moço...e enfim, inciamos pela milésima quinta vez a nossa maratona. Eis que, alguns minutos depois, trim trim trim! Se vcs já estão irritados com isso, imagine eu. Pior! Ligação internacional!

Joguei o moço de canto e virei de bruço na cama para falar com a pessoa no telefone. A questão é que o moço já devia estar de saco cheio de ser interrompido e partiu para cima do mesmo jeito. Acho que eu podia estar falando com o Papa que ele continuaria ali, me comendo de bruços. Como ele me pegou de jeito, não pude resistir, e não o mandei parar. Entre pressões nas pernas e mordidas nas minhas costas, eu já não sabia mais se estava falando português, inglês ou espanhol no telefone. Só conseguia pensar que não podia perder a concentração, senão ia acabar gemendo alto. O que, obviamente, não demorou para acontecer.

Corpos a mil, suados, esforçando-se ao máximo para não fazer nenhum tipo de barulho. Gemidos ao pé do ouvido, mordidas, tesão...e de repente, a pessoa que falava comigo do outro lado do continente me pergunta: do you agree? Cara, não pensei duas vezes e quando vi, dei aquela resposta em tom de filme pornô: yessss!

Podia ter jogado tudo por agua abaixo ali. Mas depois que vi que não ia mais conseguir me segurar, disse à pessoa que precisa desligar e para que ela voltasse a me ligar em 5 minutos. E deu tempo! Foram 5 minutos de tesão pleno. Pena que exatos 5 minutos...

Nunca na vida imaginei fazer phone sex assim...

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Dia dos namorados, um vibrador e um namorado virtual...

Sentada em uma mesa de bar entre amigos que sabem de existência deste não tão eventual relato, uma pergunta é inveitável: vc tem um vibrador? Não sei se minha cara acusa, mas hoje mesmo um amigo falou sobre sexshop comigo...no meio do expediente!!! Ok Ok, eu ADORARIA ser assessora de contas de Sex Shop! Ou pensando melhor, ser talvez uma blogueira especialistas para quem os insistentes assessores tentariam 'vender' testes. Linda, é claro, me faria de difícil...mas não escolhi a profissão à toa - sou MEGA curiosa!

E foi exatamente esta curiosidade que me fez entrar para valer e com real intenção em um sexshop. Obviamente que não era de longe a primeira vez. Mas talvez o primeiro contato realmente próximo com os chamados 'consolos'. E, é claro, que não foi só curiosidade que me motivou à pesquisa e compra.

Há cerca de uns dois meses que havia conhecido um certo xará na internet. Um moço que, à princípio, seria um amigo virtual, uma vez que mora longe. Mas que desde o primeiro momento que eu vi sua foto eu pensei, ok, quem sabe ele não vem dar um pulinho na capital qualquer hora! Eu e meu xará começamos nossas conversas com uma troca de fotos, no próprio msn. Até o minuto que descobrimos que os dois tinham webcam.

Também não vou ser sínica de dizer que nunca tinha tentado o tal do 'sexo virtual'. Mesmo sendo supreendida quando cheguei à Terra do Nunca, o Sr.Capitão ganhcho já havia me 'desvirginado' neste método a princípio bem chatinho de sexo. A real é que, se vc realmente está no clima, é só encarar como uma 'punheta' na qual vc não precisa usar o pensamento. É só olhar. E como boa voyer que sou, olhar era ótimo!!!Não que chegasse perto de um orgasmo, ou qqr coisa do gênero. Mas a idéia do homem me olhando e, é claro, de vê-lo tb, já estava de bom tamanho de vez em quando.

Até que surge o Xará. Desde o começo já me desafiando a interagir um pouco mais com ele. Mesmo à distância e podendo ver o que quisesse, ele queria ver minha cara. E, pra ser bem sincera, fingir via internet nem é tão fácil assim. Ainda bem que não o tive que fazer muito. Lá pela terceira ou quarta vez que 'encontrei' meu distante menino, já estava bem a vontade e sem ter que fingir muito.

Muitas vezes ele me perguntou se eu tinha 'brinquedinhos', ou algo que pudesse 'me ajudar', para que eu sentisse a mesma coisa que ele. Obviamente que já havia pensado na questão, em comprar e até mesmo pensado se não seria uma boa ter uns desses em casa. Até que chegamos próximos ao seu aniversário e o gatíssimo me pediu um presente bem específico - um consolo que lembrasse em tamanho e 'aparência' o seu digníssimo. No começo, hesitei, é lógico. Mas depois...bom...meu lado curioso falou mais alto!

Gente, como a coisa é cara! Tem de todas as cores, tamanhos, tipos, à bateria, à pilha, à prova d'água. Mas eu fui mesmo atrás de uma coisa bem simples (a grana estava bem curtinha), só para satisfazer os desejos de meu 'namorado virtual' - como ele próprio se entitulava.

O dia marcado chegou. E ele não apareceu.

Foi só dois dias depois, no dia dos namorados, que, por volta de 11 e alguma coisa da noite, sobe um bilhete no meu msn dizendo que o moço estava online. Fiquei com frio na barriga e nervosa, como se fosse a primeira vez. Já tinha seguido todas as instruções do simpático homo, ops, homem, do sexshop: lavei, deixei secar, joguei àgua quente, comprei camisinha e lubrificante. E lá fui eu para a 'bricadeira'.

Sinceramente, não dava nada para o meu 'inho' que acabou ganhando o nome do xará, nem tanto pela semelhança, mas pelo que representou naquela noite: um orgasmo, perfeito, a dois, e virtual!

Confesso que ainda o encaro de forma esquisita e o deixo bem de lado. Confesso ainda, que meu 'inho' não sai muito da gaveta. Mas, até onde eu comprovei, é capaz de fazer milagre, mesmo que ainda não tenha um vibrador acoplado! Imagina o que um destes pode fazer?!

domingo, 6 de julho de 2008

Uma ida ao cabelereiro vai bem, né?!

Meninos, mais uma vez, me perdoem. Mas assim, enquanto vcs não aprenderem esta liçãozinha básica, eu vou insistir neste assunto.

Dois posts atrás, comentei com vcs que acho certo que nós mulheres, saibamos muito bem o que queremos...e exatamente o que estamos procurando. Com medidas e 'personalidades' muito bem definidas em nossas singelas cabecinhas. Tenho amigas que assumidamente gostam dos menores - ai, grande machuca muito! -, outras, dos pequenos mais grossos, outras ainda, dos compridos e finos - o famoso 'espeto', outras dos tortos para cima, ou dos tortos para baixo - capitão gancho não faz mal a ninguém. Há quem goste dos tortos para a direita, ou para a esquerda. Tem os que selecionam pela nacionalidade...japonês ou AFRICANO. E ainda...pela cor mesmo - meninas, quanto preconceito! - os rosinhas, os cor de pele, os bicolores, tricolores, pinta de angélica, roxinhos, pretos...E para terminar ainda, as que escolhem pela decisão das pobres mães - circunsizados ou não.

Mas a verdade é que, de uns tempos para cá, em conversas com amigas E AMIGOS, é claro, descobri mais um jeito de escolher suas preferências - O Penteado!

Isso mesmo. Eu mesma já deixei aqui muito bem registrado que eu sofro horas na depilação...não é justo pegar uma mata atlântica pela frente. Uma aparadinha, não faz mal a ninguém. Mas tb não precisa raspar tudo ne?! Bom, pelo menos este é o jeito que eu gosto.

Mas a verdade é que eu acho, que assim como a nossa cabeleira da cabeça de cima, nós temos que combinar a cabeleira debaixo com o nosso jeito, estilo, etc. Não faz sentido nenhum, por exemplo, um homem careca com uma jardineira florescendo. Pelo nenhum no corpo e quando tira a calça, tcharam! Ninguém merece né?

Uma boa amiga pegou o inverso coitada. Já ouviram história de mulher que broxa??? Pois é, tb acontece! Estava a mocinha no rala-e-rola com o cara...tira a camisa e pensa...meu deus! Quanto pêlo. Nestas horas, normal que ela se preparasse psicologicamente para o que vinha em seguida. O Descobrimento de uma floresta virgem! Mal sabia ela, coitada. Quando a calça saiu, ao invés do enchame de abelhas saindo da mata, nada! Isso mesmo, nadica de nada. Era aquele mar de pêlos para chegar lá embaixo e, NADA! Gente, não combina, né?! Como eu já adiantei, a transa foi interrompida ali mesmo.

Meninos, nós gostamos de surpresas, mas nem tanto. Uma vez eu peguei um ficante descolorindo os pelos da perna. "Quero ver como fica", ele disse. Não foi de me assustar então, que quando eu tirei a calça do coitado, TAVA TUDO LOIRO!!!!Ai meu Deus! Ai, desceu! Não podemos continar! So sorry! :(

Mas, quer saber?! Olho para trás e não consigo me recordar exatamente do penteado dos meninos. Lembro se eram grande, pequenos, espetos, ganchos. Mas de um tempo para cá, não sei por que, isso virou uma questão de vida ou morte!

Não me conformo, e nunca mais vou me conformar! Quero moços com cabelos na medida certa...bem aparadinhos, bem cuidados...e sem surpresas! Afinal, é isso que eu faço por vcs...é o mínimo, né?!

domingo, 29 de junho de 2008

Ok, ok, nem gesso me para!!!

É gente...é isso aí mesmo.

Saindo de uma banho muito bom em um domingo à tarde, antes do cinema com um amigo, um pé foi ao chão. E o que ficou na banheira antiga do meu apartamento, escorregou. Meu joelho bateu primeiro no box e depois no chão. E o que eu ganhei de presente? 10 dias com a perna engessada, da coxa até o tornozelo. Primeiro pensamento: meu Deus, e o trabalho? Como boa workaholic que sou, logo me veio a resposta. A perna não funciona, mas a cabeça sim. Segunda coisa que me veio à cabeça: me Deus, e sexo??? E para esta pergunta a resposta veio depois de cinco dias com a perna para cima, pensando em mil posições e meios da coisa rolar.

A verdade é que, o meu atual affair - ao qual dedicarei um post mais cedo ou mais tarde, mas não este - também ficou curioso quanto às posições do Kama Sutra que poderiam ser usadas no caso de tal emergência.

A sexta chegou. Com ela, um telefonema inesperado perto das 11h30. Estava há cerca de 8 horas sentada no sofá, com o computador no colo, e assistindo TV há pelo menos umas 3. Uma promessa que veio em tom de desafio mais cedo pelo MSN se cumpriria e, mal sabia eu, que a resposta à minha aflição também.

Quando o baixinho chegou (outra hora entro em mais detalhes), estava com meu inseparável amigo, enfermeiro, irmão - que, diga-se de passagem, logo menos entrou no banho para deixar-nos mais a vontade. Foi o digníssimo ir para o banheiro, que o MH começou a querer "brincar". Ali no sofá, a posição era propícia: estava com a perna engessada apoiada em cima de uma cadeira...e a outra, dividia com o cara o chez do sofá. Ou seja, pernas meio abertas, debaixo de um cobertor.

Eis que logo de cara, o MH começou a me provocar com a tática exclusiva de quem tem suas características, usando seus dedidnhos e quase me fazendo chegar ao clímax, ali mesmo na sala. Ok, pq não cheguei? Estava desesperada!!! Como eu ia imaginar que, mesmo engessada alguma coisa ia rolar??? Como que, tomando banho de biquini e trancada dentro de casa eu ia conseguir colocar o penteado da preciosa em ordem??? Em que posição, meu Deus, esta perna teria que ficar para que eu conseguisse realizar qualquer tipo de performance sem sentir dor???

O que eu não sabia era que, meu gentil MH já tinha pensado em tudo! Ou melhor, quase tudo!(O problema da preciosa ele não podia resolver....mas, como homem educado que é, também não comentou! Amém!)

Logo que meu amigo saiu do banho, tivemos que nos conter no sofá. Mas, uns 20 minutos e muito papo furado depois - ainda depois das provocações que já tinham rolado - não aguentei e fiz o convite para irmos para o quarto. Parecia minha primeira vez. Eu estava tão tensa de piorar o meu joelho que o coitado teve que fazer de tudo para me animar.

Enfim, virei uma porta... ele me comeu lindaaaaa e sozinho, coitado. Pq eu vi que simplismente não poderia ajudá-lo. E, quando eu menos percebi, a coisa já estava rolando de vento em popa. Por alguns minutos, esqueci a dor no joelho e me concentrei em quebrar mais um tabu. Foi então que, numa tentativa de amenizar ainda mais a dor e encontrar uma posição talvez um pouco mais confortável, que eu coloquei a mão embaixo da minha perna machucada. E Tcharam!!! O gesso, gente, se desfazia na cama. O lençol amarelo que cobria o colcção estava esbranquiçado e com farelos de gesso por todos os lados.

Quando eu vi que isso aconteceu, coitado do MH, parei de vez. O cara, que já fazia o maior esforço para tentar fazer um Canguru Perneta Papai-e-mamãe, parou naquele momento de contar com o mínimo de participação que eu podia estar tendo nesta noite maluca.

A verdade é que, umas horas, alguns farelos de gesso e um homem muito determinado depois, esqueci de joelho, de gesso, e até mesmo de quem eu era. E gozei horrores!!!
No dia seguinte, é claro, agradeci a noite com um boquetinho básico, que, coitado do MH, foi interrompido pelo interfone. É querido, desta vez vc não deu sorte. Mas o gesso deve ficar mais uma semaninha...se vc quiser tentar de novo!

Na real, todos se perguntam e nos perguntam: qual foi o lugar mais ousado que vc já transou? Qual sua posição predileta? Qual a situação mais constrangedora?

E eu, agora, quero acrescentar mais uma para o hall de cliches de perguntas sobre sexo: Afinal, qual o estado que vc estava mais estranho que vc já transou? O meu, definitivamente, engessada!

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Desculpem-me meninos, mas eu fico puta SIM!

Não existe coisa no mundo pior para uma mulher independente, bem resolvida e com um quê de ninfomaníaca do que o sexo não ser ÓTIMO. Ok, vcs podem achar que o que importa é ter, ne?! ERRADO! Sabe aquela história de "antes só do que mal acompanhado"? Na hora H ela também se aplica.

É por isso que, talvez isso não seja nenhuma novidade para vcs, tenho minha listinha de requerimentos básicos antes de até mesmo considerar a hipótese de entrar em contato com o famoso "meninão". O primeiro deles é que este seja digno do apelido carinhoso que eu acabei de mencionar. É isso mesmo...estou pouco me lixando que a média dos brasileiros é 14cm. Se eu me deparo com um destes (bate três vezes na madeira) eu nem olhar olho. Para mim, só serve 'maior de idade'.

E meninos, por favor. Nós mulheres sofremos horas com uma mulher desconhecida passando cera quente na nossa preciosa e depois fazendo-a ficar vermelha de dor, só para que ela esteja apresentável para vcs. Não custa 'dar um tapa' no boneco tb né? Afinal de contas, vc não quer seu momento ápice de boquete estragdo pq a digníssima (que já está lhe fazendo um favor)engasgou em um pelo seu, quer? Ah, numa hora destas a votade que dá é de olhar para cima e dizer: "amor, custava ter aparado um pouquinho o menino?".

A verdade é que os requerimentos mínimos dependem muito de sua forma de agir, preferencias e gostos. Mas, uma vez estabelecido o acordo, aí sim é que começa a questão principal deste post.

Amigo, por favor, não me provoque se vc não vai me comer. E melhor, não me provoque se vc vai fazer seu servicinho meia boca e só vc vai sair satisfeito. Eu sei que tem mulher por aqui que tem uma dificuldade ENORME de gozar, - By the way, amigas, é só relaxar que a coisa flui naturalmente - mas eu não sou uma destas. A menina aqui é tão escoteira que está sempre alerta. Portanto, amigo, se eu não gozei é pq vc é RUIM MESMO! Obviamente que a mamãe me deu educação e eu vou sempre gemer tanto que vc vai ficar crente que eu gozei horrores sempre!

O que me traz para o último e não menos importante fato inspirador deste singelo depoimento. Quantas vezes já não beijei caras em baladas que era só um beijinho no pescoço que, pronto, o menino já dava sinais de vida?! Amigas, acho que vcs sabem bem do que eu estou falando. Acho que já até contei aqui neste blog a história do menino que ficou duro só de dançar comigo em um bailinho da terceira série. É, é exatamente disso.

Infelizmente, na natureza do homem, não há fingimento. Ou o cara tá de pau duro, ou não está. E PONTO! Acho também que deveria fazer parte da educação masculina aulas de sexo tantrico. Sim! Vamos ensinar estes muleques a esperarem a gente gozar! Mal sabem eles que ejaculação precoce está SUPER FORA DE MODA! E, se Deus quiser, amém, nunca vai entrar nela. E quando o cara dá uma, rapidinha e pronto, acabou?! A única sensação que ganha daquela que vc sente quando está descendo a mão pelo tórax do cara e descobre um palito de dentes, é aquela que sentimos quando o cara já não está mais super excitado.

Tudo isso para contar para vcs a história do homem que eu vou chamar de Rato de Labiratório número 1.

Este blog está virando uma instituição de caridade, mesclada com um centro de alta precisão de Pesquisa & Desenvolvimento. E, para que isso aconteça, preciso de cobaias. Uma vez até tentei pedir indicações para vcs, mas, como todo bom passivo, não recebi uma sequer indicação. Conclusão, tive que andar com minhas próprias pernas.

Assim que surge o Experimento número 1. O Rato de Labortório número 1 - que a partir de agora começarei a chamar de R1 - passou a tarde comigo na internet. As 11 da noite ele conseguiu me convencer a ir vê-lo em sua casa, um belo apartamento nos Jardins.

Eis que muito carinho em sua cachorra depois, e depois de tê-lo ouvido a tarde inteira falando do quanto ela era bom, beijava bem e queria terminar com o estoque de camisinhas que tinha em sua casa, ele finalmente me beijou.

Beijos quentes, mas não necessariamente maravilhosos. A 'conversa' evoluiu para o quarto e, 5 minutos depois, estava o menino devidamente encapuzado e encaixado. O menino, é claro, ganhou um semi boquetinho bem meia boca antes disso tudo, mas como percebi que aquilo náo aguentaria muito, achei melhor passarmos para a comida em si o quanto antes. Sábia decisão! 5 minutos depois, o R1 já era. Veio mais rápido que trem bala e, é óbvio, me deixou na mão.

Como tinha apenas 25 aninhos o menino, achei que logo logo começaríamos novamente. Não foi assim de imadiato, mas em poruco tempo, sim, ele finalmente ficou de pau duro de novo. E foi aí que a coisa degringolou. Quando colocamos a camisinha, o menino, fiuuuuuuuuuuuuuu. Desceu. Sim, já era. Morreu. Broxou. Perdeu o tesão. Chamem do que quiserem. E aí sim, vc vai ver a autora deste p da vida.

Juro. Eu entendo bebedeira, estresse, falta de vontade. A gente põe a mão, a boca e até mesmo a bunda se for preciso para que o cara se reanime. Mas a verdade é que tem hora que nada ajuda! Sua única função é fazer esta coisa aí mais mole que dura ficar utilizável e vc não consegue? ALOKA!

Mais uma vez, como a minha mãe me deu educação, vc, moço, nunca vai ficar sabendo o quanto eu te xingo quando isso acontece. Mas a verdade, queridinho, é que EU FICO PUTA SIM!

E R1. Ainda bem que era só um experimento. Tu já estás devidamente riscadinho de minha vida.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Quem disse que beijo na boca não conta?

Lá vem meis leitores não tão assíduos assim reclamarem que o blog está desatualizado. Ok, ok. Mas tb não reclamem quando o post é mais uma reflexão do que uma história propriamente dita. Post, assim como beijo na boca, não pode faltar nunca! Mas não necessariamente são todos MARAVILHOSOS!

Este fds eu ME JOGUEI! Caí na balada como se nunca tivesse ouvido música eletrônica na minha vida. Vodka com energético foram mamadeiras para esta criança que surgiu. E o melhor de tudo, resgatei uma coisa que eu não tinha desde que achei que tinha me tornado uma menina séria...os beijos na boca.

Calma!!! Eu beijei todos os caras que estão postados aqui sim! E muito! Mas eram beijos que vinham sempre seguidos de uma intensão...fosse ela realizada ou não. E a verdade é que, mesmo com os caras (sim, no plural) que eu beijei no sábado, beijos sempre vem seguidos de intensões...mas o que envolve mesmo é o gostinho de quero mais.


Vamos aos detalhes. Lembram do Bis? O cara MAIS gato do UNIVERSO? Pois é gatos...meu DE NOVO! Eu estava lá...dançando...e ele estava lá...estando...até pq ele não precisa necessariamente estar fazendo nada que já está bom. Estou eu, pensando e emitindo minhas energias para que o gato aparecesse e, quando eu olho para o lado, adivinhem? O meu TUDO DE BOM, cheiroso, gostoso, na minha frente. Nem preciso falar que rodou ne? Tinha esquecido como o beijo dele era bom. Era, não , É!

E talvez ele que tenha inspirado este post. Como pode um beijo dizer tanto?

Todos lembramos do nosso primeiro beijo. Ele e cheio de dúvidas, indecisões, frio na barriga. Depois dele tem a fase de beijar muito (até em termos de prática). É aquela faase que a gente divide com as amigas coisas como: 'meu maior beijo durou 10 minutos'. Meu Deus! Desde quanto beijo tem tamanho gente! E já imaginaram o maxilar como era que nao ficava?! A fase seguinte é mais tranquila...aprender a beijar socialmente. Quando dar e quando não dar o famoso french kiss (ou beijo de língua). Na frente dos pais? Não! No colégio? Talvez! No cinema? SEMPRE!

Mas a fase que eu mais curti mesmo, guardadas as devidas proporções alcoolicas, foi a fase do Placar! Era bater uma tequila no bar, separar, dançar, beijar e contar. Não era sem critério (ou depois da quinta dose, até podia ser). Mas o interessante é que era um constante jogo de sedução. E é destes beijos que eu estou falando! ELES VOLTARAM!

Beijo com carinho é bom, com amor, melhor ainda. Mas com tesão, nem se compara! Não existe história de 'beijar por beijar'. Na minha opinião, o que temos que fazer é beijar pq deu na telha. Pq a boca do cara parece maneira. Pq viu ele beijando outra e ficou com vontade.

O negócio é lembrar que 'beijos não são contratos' e o resto, bom, vale até uma musiquinha para explicar:

A língua, a saliva, os dentes
Meus olhos estão fechados
A língua, a saliva, os dentes

Meus lábios estão abertos
Agora meus olhos abriram
Meus olhos molharam
Agora seus olhos abriram
Seus olhos me olharam

O olho olha e beija
A mão segura e beija
O nariz respira e beija
A boca come e beija
O sexo goza e beija
O ouvido ouve e beija
(Kid Abelha; O beijo)

domingo, 4 de maio de 2008

Peru Preto Strikes Again...e eu me lembro remotamente o que houve....

Caros amigos e leitores. Esta não vai ser mais uma de minhas histórias picantes...ou talvez até venha a ser. Mas a verdade é que tenho que contar para vcs que o Peru Preto ganhou um bis. E eu pouco me lembro do que aconteceu....

Como sempre, vamos começar a história pelo começo. Depois da visita do dançarino à capital paulista, houveram algumas tentativas de reaproximação. O reencontro efetivamente aconteceu no Natal. Não me lembro bem ao certo se já contei esta história aqui, mas não custa refrescar. Em pleno dia de abrir presentes, meu dançarino carioca me liga para uma cerveja. Como no Rio vivo cercada de amigos, a noite começou em um barzinho em Botafogo e logo que fomos expulsos do mesmo, umas 3 e pouco da manhã, partimos para o botecão ao lado mesmo. Estávamos, então, eu, o digníssimo, e um casal de amigos. Estranhamente, o tão fogoso menino não chegava perto de mim...e o máximo que fazia era corresponder aos carinhos que fiz indiscretamente em sua perna enquanto bebíamos.

Lá pelas tantas, resolvemos finalmente sair do bar. Eu, muito inocente, é óbvio, ofereci uma carona para o moço. E mal sabia eu que ele já estava com tudo muito bem planejado. Entrando no carro, ao invés de me guiar pelas ruas de Botafogo, o menino começou um vai em frente que não acabava mais. E quando me vi embicando o carro em uma ruela na Lapa, não foi de se estranhar que logo em seguida haveria um portão, e à minha esquerda, um interfone e uma tabela de preços (estou impressionada que, da vez mais recente, eu só lembro de eu já no quarto e sem roupa! Mas já chegamos lá!).

Mal entramos no quarto e, detalhe, sem ter dado sequer um beijo até o momento, aquele ébano de 1,90 me agarra e me pede um tempo que ele precisa tomar um banho! Ok ok!!! Sou super a favor da higiene pessoal... me contive por uns 5 minutos, quando o óbvio veio à minha cabeça. Se ele está lá...pq não me juntar a ele?

E foi assim que começou uma noite enlouquecedora. Debeixo do chuveiro em um motel na Lapa, o Peru Preto me encantou mais uma vez com seus dotes contorcionistas e, mais que isso, digamos assim, métricos.

Não bastasse a orgia que já comeria solta naquele dia, meu digníssimo dançarino ainda tiraria mais uma surpresa de dentro da mochila que carregava. Com um olhar safado de quem já saberia que eu cederia a qualquer pressão naquele momento, ele tira uma espécie vidrinho e me diz, sem o menor pudor: "Trouxe um presente para vc. E tenho certeza que vc vai me dexar usá-lo". Ui! Gente...de verdade, eu nunca achei que fosse caber! Mas, como diria um amigo...GLUP!

Os dias que se seguiram não foram assim supreendentes. E, mesmo que dividíssemos por alguns dias até o mesmo quarto, nada mais rolou.

De volta à capital paulista, houveram alguns desentenditmentos, algums tentativas de sedução e algumas investidas unilaterais entre este dançarino e eu.

Mas foi só no último encontro que realmente colocamos a coisa em prática. Como ele mesmo deve ter dito por aí, ele me gastou. Mas isso não quer dizer que não Lavou e está novo não, viu! Não só está novo e tinindo, como a pessoa que vos fala estava em um estado de embriaguez tão avançado que pouco lembra do que fez. E como dizem por aí: " O que eu não lembro, eu não fiz!".

Deixo para vcs somente a vaga memória de uma bela comida na minha posição predileta e, é claro....a frase clássica que não poderia faltar, mas agora vinda da minha pessoa: "deixa eu chupar este peru preto que é todo meu!". E c'est finit! Acho que desta vez chega de dançar por aí....

sábado, 29 de março de 2008

Como música para seus ouvidos...ou para sua cama

Estes dias uma amiga me contou uma história meio doida. Ela e o respectivo moço daquele momento já estão saindo há algum tempo. E os dois são bem ligados em música por motivos que não necessitam de explicação. Enfim, eis que o dono moço é todo zen. Curte uma yoga e umas músicas meio esquisitas. E das numa das últimas vezes que eles saíram, ele pediu que ela ouvisse uma música no fatídico momento. Imaginem uma música com um tom só...huuuuuuuuuuummmmmmmm. O menino queria levar a transa para um lado tântrico. Mas enfim, não deu conta do recado. Colocou o Ipod somente no ouvido da amiga que, por sua vez, quando achou que ia entrar em extase....boom...acabou. Vê se pode?! Toda uma preparação zen do clima, yoga com sexo tantrico e nada...eu MATAVA!

É impressionante como a música pode influenciar no sexo e vice versa. Sim! Vice e Versa! Explico o porque.

Quando eu saí com o espeto....aquele do semi-cyber encontro, a música foi fundamental na performance! Saindo do barzinho que fomos, coloquei qqr coisa para tocar no meu Ipod. Não vou lembrar o que era. Eu já tinha bebido algumas e enfim, ia ter que liberar de qqr jeito...então que fosse do melhor. Coloquei um cd de hip hop e, acreditem, passei a entender pq este gênero musical virou uma mistura de letras pornos com pessoas rebolando. Já tentaram dar ou comer ao som de Hip Hop??Se não, tentem. É nos mínimo inspirador! Fica o cara na música mandando vc rebolar, e o ritmo levando e vc sentada lá! Honey! É TUDO!

Mas talvez não supere o Rock n'roll! Isso mesmo! Coloquem um metal no último e inspirem-se. Lembram do Capitão ganhcho? Então...Tirei meu CD do Metallica da prateleira e pronto! Estava feito o clima rock n'roll! A música no último e a pegada forte do menino foram a combinação perfeita para 4 horas de interminável sacanagem! Acho que a bateria e a guitarra misturadas e bem altas trazem para a gente uma raiva, uma coisa que a gente tem que colocar para fora. E aí, já viu...jutnou raiva com sanagem e o 'vem com força' era pouco para aquela tarde! Ufa...fico louca só de lembrar.

Isso sem falar no tão comentado Zouk. Uma salsa lenta que inspira um dirty (e põe dirty nisso!) dancing em plena cama. É o quadril mexendo com o corpo do outro. A sensualidade dos beijos misturados com cambrets de tirar o fôlego! As mãos correm com mais naturalidade pelos corpos, tudo mexe. São os ombros, os lábios, as mãos, as pernas...tudo dança...e tudo se entrega em um jogo de sedução que não tem igual.

Mas óbvio, que como a história da minha amiga...nem toda a música é inspiradora para os momentos quentes. Vide a história do jogo de varetas. A música que o FT colocou para tocar, meu deus! Só foi uma premissa do que seria aquela noite de esquisitisses. O tal do sei lá o que que estava tocando não fez nada mais que me tirar a concentração. E as recordações que deixaram....credo! Tenho T.O.C até hoje...lavo minhas mãos de 5 em cinco minutos.

E para o assunto não terminar sem novidades - música e sexo. A história do dia em que a morte-não-morte do John Lennon se tornou trilha sonora para uma tarde de ....hummm....vcs sabem:

Era um domingo a tarde. Estava na casa do cara aque até hoje conhece mais o meu corpo que eu. Não era de longe a primeira vez que transávamos. Como sempre gostei muito de música, pedi para ligarmos o rádio. E como era domingo a tarde, resolvemos ligar a rádio mesmo, ao ivés de colocar um CD. A transa começou como todas. Muitas preliminares...um faz-me sorrir muito bem feito, cabelo preso. E a música? Rock n'roll. Era aniversário do assassinato do John Lennon. E o programa da rádio estava intercalando músicas com depoimentos e discussões sobre se o cara tinha realmente morrido, ou se era tudo uma intriga da oposição para a mídia sair de cima dele. Eu e meu digníssimos estávamos inspirados como sempre. Experimentando qualquer nova posição do kamasutra que poderia existir e ouvindo aquela bobeirada toda no rádio. Quando eu dei por mim, ele estava por cima. A cama de solteiro na qual a gente estava já tinha ido de um lado pro outro do quarto diversas vezes. Foi quando eu percebi que os movimentos dos dois tinham se tornado mais mecânicos. A sensualidade tinha sido substituída por uma mecanização dos movimentos. Ele estava ainda empolgado e assim ficu por muito tempo. E eu tb! Mas a verdade é que hoje o que lembramos daquela tarde não é o sexo exepcional, as preliminares e nem mesmo o clima. Tudo o que lembramos é que algum maluco criou uma hipótese maluca que o Lennon se substitiu por um sósia antes mesmo de morrer. E que, na verdade, quem morreu foi este cara...e o nosso querido Beatle estaria vivo até hoje. Desta vez, a música desconcentrou!

Mas normalmente ela inspira. Então, conselho de uma apaixonada por música E por sexo! Escolham bem a trilha sonora e mandem ver...mas cuidado com as esquisitisses, tá?!

quinta-feira, 6 de março de 2008

Amor ou Sexo???Fala Sério! O que importa é ter!

Gostaria de começar este post agradecendo por nada. Ler que é bom, vcs ADORAM! Mas indicação, nenhumazinha. Agora se vcs acham que eu estou na seca pq vcs não colaboraram comigo, hahaha. É tudo que eu tenho a dizer para vcs. E ainda têm coragem de cobrar post...vê se pode?????

Enfim, ninguém está aqui para levar esporro. Vcs querem mesmo é história ne? De preferencia quente! Ufa! Vamos lá.

Há séculos que se discute a relação do amor com o sexo e vice-versa. Na verdade, sexo todo mundo sempre fez. Desde que o homo sapiens descobriu que um pedaço dele era erectus que o povo procura um buraco para se enfiar. Seja ele na frente, atrás, com papilas gustativas ou mesmo nas mãos. A verdade é que fomos feitos para o sexo. Seja ele com ou sem amor. E ponto.

Se esta prática começou na era mezozoica (não achem que eu entendo, to colocando o primeiro nome que eu lembrei), pq eu, que sou humana nascida nos anos 1980 não poderia perder minha virgindade com 14 aninhos? Mas já discutimos isso.

O que vem ao caso é que não foi com 14, 15 ou 16 que eu descbri o que era SEXO, com as quatro letras em maiúsculo mesmo. Foi com uns 18. E foi assim: ai ai ai, vem vem vem, com força com força com força!!! Com força???? Sim!!!! Foi assim que eu descobri que eu estava cansada de papai e mamãe. E de achar que boquete era igual a carinho. Eu já tinha chegado ao climax, mas associava até então a sensação de estar cada vez mais apaixonada pela pessoa. Ai que tonta!!!

E daí para frente era só com mais força, me come de 4, faz assim, faz assado, cozido, amassado e tudo mais que vcs podem imaginar. Isso, foi tudo antes da revelação grande do PIRU PRETO! E põe grande nisso. Este realmente se superou: chupa este piru preto que é todo seu! UI! Me superei!

A verdade é que sexo só é sexo com sacanagem. Falada, no olhar, nos beijos, na puxada de cabelo, nas pegadas de jeito. Uma vez estava com um cara que não gemia, não fazia um som. Ai! Parecia uma porta! Já imaginou, vc tá lá, no bem bom, doida para falar uma sacanagem e o cara nem respirar mais alto não respira!!!!AAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

Mas tb já teve aqueles que exagereram. Uma coisa é vc deixar o cara te chamar de gostosa, chamar sua preciosa de um nome mais comum (vcs sabem vai!), ou mesmo dar uns tapinhas na bunda. Mas "vem cá minha vagabunda????" Nem preciso dizer que broxei na hora. E fiquei com tanta raiva que fui com mais força e levei o cara aos céus...o tiro saiu pela culatra.

Já diria a Rita Lee, porém, que "O amor é divino, e sexo é animal". Me perdoem, mas sexo TB PODE SER DIVINO!!! Se é que me entendem!

A verdade é que Amor, ou Sexo, tanto faz! O que importa é TER, e SEMPRE!

E parafraseando, só para deixar vcs no meu clima atual: Amor é Bossa Nova, Sexo é Carnaval. Sexo com amor é ROCK'N ROLL!!!!

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Um pedido, um post

Queridos leitores,

este post será um pouco diferente dos demais que eu já postei. Já sei o que estão pensando...lá vem ela de novo mudar a regra do jogo. Mas não. Inicialmente este blog viria a falar de hístórias da minha vida sexual. E assim ele continuará. De uns tempos para cá, aboli a regra de não falar do presente...e vcs hão de concordar comigo que foi a melhor coisa que fiz. As histórias ficaram mais quentes, mais recentes, e aposto que até com uma certa expectitiva! Vcs devem ficar pensando assim: Que fim terá levado o Capitão Gancho? Por onde anda o Piru Preto? e o M Bis, desapareceu?

Enfim, eu entendo perfeitamente este tipo de curiosidade, e confesso: eu tb me pergunto por onde andam estes homens. Mas, como diria um amigo, ano novo, caralhos novos! E viva o desapego!

Por isso e pelos pedidos incessantes de novos posts que eu tenho recebido, faço uma proposta a vocês. Preciso da ajuda de todos para atualizar o blog. E o desafio agora é: apresentar homens para a autora dele, para que ele esteja sempre atualizado. Vale de tudo - blind date, internet, orkut, amigo de infancia, irmão, amigo de amigo, primo - as exigencias são simples, tem que ser homem. E gostar de uma gordinha ajuda..hehehehe!

A cada prospect que aparecer, seja ele vingado ou não, vcs ganham um post. Pode ser um post mais antigo...pode ser um post sobre o date...mas enfim, esta é a nova regra.

Deixem os currículos, nomes, contatos no espaço de comments do blog. Detalhe: não vale contar para os digníssimos que este blog existe. Conto com vcs!!!!Um beijo a todos!

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

É melhor ter e não ter, ou não ter e ter?

A pergunta que faço no título deste post tem dado muito o que falar em conversas com um grande amigo. Afinal de contas, ficar é só beijar na boca? É só transar? Ou quando a gente tem um carinho diferente a gente pode contar que ficou sem 'ficar'? Esta na verdade é uma discussão que vai muito além de um carinho diferente....

Começou lá atrás...quando eu frequentava uma night em Campinas. Regada a tequila, as noites por lá sempre acabavam em esfregação. Lembro que mantinha até um 'placar' com uma amiga...mas a gente só contava os beijos. Lá pelas altas, tinha sempre um moreno que eu paquerava. Eu e ele nunca demos um beijo, mas ficávamos todas as vezes. Inclusive quando ele estava com outra. Eu passava por ele e minha mão ficava na bunda dele...ou mesmo, ele passava por mim quando eu estava com outro e passava a mão no meu pescoço.Era todo um porcesso de sedução que nunca levou a nada...mas era bom demaisss...

E os anos se passaram. Querendo ou não, acho que todo mundo já passou por uma situação destas. Vc doida para ficar com o cara e ele te dando o maior mole. Mas no fim, nada.

E assim 2008 começou. Depois da experiência com um homem de superpoderes, voltei à cidade maravilhosa para mais duas noites muito doidas. A primeira delas começou com um reecontro de um certo dançarino. Calma! Não teve revanche do Peru Preto para minha infelicidade. Ou seria felicidade? Enfim. Não rolou. Mas, junto da turma, havia um outro ser de quem eu sempre quis tirar uma casquinha. E não demorou para que ele tb começasse a tirar uma de mim.

O V é daqueles cariocas esculturais, sabem!? Destes que uma casquinha é pouco? E ele começou a andar abraçado comigo, mãos dadas...ui...quase um namoradinho! Mas a melhor parte foi lá pela quinta caipirinha, quando começamos a trocar umas mordiscadelas no pescoço, orelha, e beijinhos bem pertinho da boca. Ai...como eu adoro uma provocação!
Pena que, como já antecipei no post, nada mais que isso. Cheguei em casa frustrada...

E o dia seguinte não foi diferente. Formatura de medicina! Tudo de bom! Cheio de cariocas doutores! Ai que calor! E eu com a família toda! Primos, tios e o caramba. E acabei a festa me pegando com um cara de uns 6 anos a menos que eu. Funk com direito a esfrega na pista de dança. Puxando pela gravata e dançando juntinho....TUDO! Pena que, mais uma vez, saí da pista de mãos vazias...ou quase!

O que importa é que o fds foi bom. E que com ou sem sexo, fiquei MUITO...e ainda aproveitei para treinar um pouquinho a prática tão digna e respeitada da sedução. Ainda, na minha opinião, não há o que seja melhor do que a consquista, as mordiscadelas, o frio na barriga e o vai não vai de uma boa noite de muito carinho! E ego lá em cima!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O Bis

Sabe aquele homem que a gente sempre pede mais uma? E mais duas? E mais 3? Pois é, este não era um destes. Não pela performance em si...

Acho que não preciso dizer pela frequência dos posts aqui que ando solteira já há algum tempo. Ou seja, carente. Tentando um daqui, outro dali...testando algumas coisas muito boas e outras que me arrepiam só de lembrar.

O Bis, por sua vez, foi aquela surpresa boa. Um quase presente do Papai Noel - um pouco antecipado, mas nem por isso mal embrulhado. E o que eu gostei daquele pacote, não era só o que vinha por fora. Tirando o laço, a blusa, os óculos escuros e a vontade de balada, o que me veio foi um homem muito gostoso, inteligente e super carinhoso. Era uma mistura do Superman com o Clark Kent.

Porém, como todo superherói, este também tinha suas fraquezas. E a Kriptonita para ele era uma certa reciprocidade. O M, como já me referi a ele em outro post, era o homem que toda a mulher pediu. Um tanto quanto metrossexual demais, talvez, e gaguinho tb, mas todos têm seus defeitos. Envolvido, empenhado, cavalheiro do tipo que troca vc de lado quando estão andando na rua, para que vc não fique do lado dos carros. Ainda se fazem homens assim???

E foi assim que começou e terminou o Bis. Mais uma noite com o M. Desta vez, um barzinho e muitos carinhos em público antes de virmos para casa. Uma volta de mãos dadas por uma Avenida Paulista encharcada da chuva que tinha acabado de cair. E uma noite com direito a massagens, carinhos mil, e dois sorrisos e olhares idiotas. Sexo? OK. Não pode faltar. Três vezes...sendo que a primeira...ui...ele foi 2 e eu umas 10! Sem noção o meu M, viu?! Dormimos e, como já era previsto no replay, acordei com ele em cima de mim. Detalhe: eu de bruços...sabem o que rolou? NÃO CONTO!

Dormimos juntos, até às 11 e meia. E muitos carinhos depois ele se foi. E como quem abre um pacote de Bis, doida por mais um, eu enfiei os pés pelas mãos e acabei comprando Sem Parar. A impressão que tenho, é que este escorpiano não soube, ou não estava acostumado a receber o que estava dando em troca. Ou mesmo, como aposta um amigo, está na crise da meia meia idade. O que quer dizer que, depois de estampar a manchete no Planeta Diário, meu Superman voltou para Kripton, pronto para atacar a próxima Louis Lane que aparecesse.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

A dança do peru preto

Ok ok...sei que já comecei esculachando. Ou, pelo menos para quem conhece um pedaço, ou toda esta história, já deve estar de matando de rir só com o título. Mas a verdade está nua e crua, descrita neste título do começo ao fim. E vamos a ela.

Quando conheci o dançarino, mal sabia que ele fazia isso da vida. Para mim, nem dançar o moço sabia. Mas enfim, este conhecimento me veio à tona em uma viagem ao Rio. Uma destas MARAVILHOSAS que eu fiz ano passado.

A dança começou com uma roda de samba. Nada como um churrasco, um grupo de pagode e muita cerveja, acompanhada de gatíssimos cariocas em pleno setembro (ou seria outubro?). Que seja! O que importa é que naquele dia me vi pela primeira vez nos braços de um belo moreno. Mas, neste dia, nada mais que uns esfregas na pista de dança.

Eis que eu e este lindo moreno começamos a nos falar pela internet...e telefone. E ele resolveu me fazer uma visita na capital paulista. A esta altura, eu já sabia de toda a sua expertise como dançarino e estava super ansiosa para uma aula particular de salsa ou de zouk.

E o dia fatídico chegou. Foi um feriado em novembro. Primeiro fomos à uma gafieira. Um sambinha que não faz mal à ninguém. Mas foi em casa mesmo que a pista ferveu. Chegando lá, abrimos uma cerveja, e ele resolveu me ensinar salsa. Hummmm...salsa! E me contou a história do zouk - uma dança bem sexy que nasceu no cabo-verde (no mínimo suspeito...). Lá, segundo ele, as pessoas quase que se comem ou o fazem na pista de dança. E foi com este briefing que a sedução começou.

Primeiro a salsa, depois um zouk, depois um mais lento. E os corpos foram se esfregando, e se tocando, e se sentindo. As mãos dele já percorriam as minhas pernas e peitos em movimentos super delicados de dança. E em um do cambrès (aquele movimento que a dama desce para trás com o homem segurando) que nos aproximamos mais e nos beijamos. Cena digna da versão pornô de Dirty Dancing! Daí em diante só lembro do sofá...e da sua boca! Meu deus o que era aquilo?!?!?!?!?! Nunca vi um homem que gostasse tanto de..hummm...com a boca...vcs sabem...acho que não preciso dizer. Fui à loucura!!!!

E foi aí que começou a caça. Este era o primeiro do gênero que eu iria ver. E, como dizia a lenda, já sabia mais ou menos O QUE viria pela frente. Só não imaginava que podia chegar a tanto...e TÃO bom! Foi um fds de loucura. Segundo meu dançarino, fiz o melhor...hummm...ah, com a boca, vcs sabem...da minha vida! E com direito à samba, salsa, zouk e, é claro, a dança do peru preto fui feliz com meu carioca moreno...mal sabia que o reencontraria para mais uma sessão de dança no Rio...mas isto é história para outro post!