terça-feira, 30 de outubro de 2007

Com 4? Aquele post que eu só conseguiria fazer assim...

Foi assim. Ontem eu tava conversando com um cara. Mais especificamente o capitão gancho...que fez que fez e refez e sumiu. E ele me lembrou de uma história que eu não podia deixar de fora deste blog.

Sabe aquele tipo de coisa que nem papai, nem mamãe, nem ninguém sabe? Pois é. Esta é a história que eu vou contar hoje.

Era uma noite qqr. Acho que um domingo. Eu devia ter uns 21 mais ou menos. E tinha uma amiga...que depois de um tempo fui perceber que não queria ser uma amiga, mas um papagaio. Enfim...ela era semi-virgem. E eu ficava com um amigo do cara que desvirginou a menina. E nós estávamos na casa dele, sem fazer nada...quando, não sei como, surgiu a idéia: vamos para o motel? Nós 4?

E lá fomos. Minha amiga tinha um vectra...entramos eu e meu amigo no porta-malas e ela e meu ficante na frente. Não sei dizer ao certo se eu já tiunha bebido aquele dia...mas acho que não.

Bom...o cara que estava comigo era o tipo completamente desprezível: sexo ruim, pouco dinheiro, pouco intelgente (o que era memsmo que me fazia sair com ele?). E minha semi-virgem amiga nem se fala...uma coisaaaaaa. A gente chamava ela de POOOH. Pq quanto meu amigo pegou ela a primeira vez, ele tirou a calcinha dela e POOOH - voou pelo na cara dele. Digamos assim que ela ainda não tinha familiaride com uma coisa que se chama depilação.

Enfim...a intenção não era trocar...e não trocamos. Mas entramos no motel. E eu já fui para cima do cara que estava comigo. Fiz de tudo com ele. Com o casal do lado. Fomos para a banheira...e continuamos na empolgação. Enquanto isso, minha amiga no papai e mamãe com meu amigo estava desanimador.

Até que resolvemos voltar para a cama...do lado deles. Eis que eu olho para o lado (tenho que admitir que sou voyer. Gosto mesmo de ver e pronto). E minha amiga está imitando tudo que eu faço. Se eu beijava o pescoço, ela beijava o pescoço. Se eu descia um pouco, ela descia um pouco. Se eu gemia...ui...ela gemia mais alto ainda. De repente, eu olhei para o meu amigo...e ele estava me olhando.

Ela em cima dele me imitando...e ele me olhando. E então eu percebi que, mesmo com o amigo dele, eu tava mesmo era com ele...nós nos olhávamos...e o meu gatinho imitava ele...e a gatinha dele me imitava.

Neste dia foi a primeira e única vez que cheguei ao clímax com o gato 0. Ele sozinho, nunca comseguiu nada...mas meu amigoooo....ai ai....

sábado, 20 de outubro de 2007

Longas noites....sem final feliz

Até parece que a vida andou tão desanimada que eu não tenho mais o que escrever neste blog. As experiencias recentes, tirando a última postada, não rendem realmente boas histórias - infelizmente. Então, para não abandonar leitores assíduos, continuemos vivendo um pouco de passado.

Eu devia ter uns 15 anos quando esta história começou. Não que antes não tivesse "rolado" nada, afinal, quem nunca brincou de médico quando criança né?! Mas a coisa consciente assim, viva, por dizer, deve ter sido com uns 15.

Fui criada em uma família grande...meus avós tiveram 7 netos de cada lado. E até hoje somos todos, os primos, muito ligados. E todo mundo sabe, que entre primos, a coisa é bem normal ne?! ou só eu que penso assim?

Enfim, toda vez que ia visitar minha família, ficava na casa de uma prima muito querida, que tem um irmão da minha idade. E eis que uma das vezes que eu fui dormir lá...fui acordada por uma mão gelada na minha bunda. Era uma mão boa, mas gelada e trêmula. A princípio pensei: que isso meu deus?...mas com o passar do tempo, quando percebi o que se passava fui cedendo ao assédio noturno, que afinal de contas, era de um suspense de dar gosto.

Era uma mão gostosa, geladinha, que me arrepiava inteira. Ele pegava primeiro na bunda, bem de levinho...tocando quase sem tocar, como quem passa a mão em uma superfície de água só para movimentá-la um pouco. E subia para minha barriga, levantando de levinho o baby doll ou a camisola...E eu 'dormindo' me mexia de acordo com o movimento daquela mão...

Assim começou. Na segunda ou terceira vez, minha mão era levada por ele onde ele quisesse que eu pegasse. E eu deixava que ela caísse onde quer que ele a colocasse...era quase que um jogo de sedução. Era óbvio que eu não estava dormindo. Ou pelo menos para mim era. Mas para que acordar? A sensação estava toda no estar sendo atacada sem estar ligando. E ele gostava! Passava a mão pelo meu corpo todo.

A história dos ataques noturnos começou a chegar em finalmentes quando eu, um dia, não satisfeita com o ataque (ele me provocou demais e foi embora) fui retribuir o ataque no quarto dele. Acho bom deixar bem claro, que quando eu digo "sem final feliz" é pq não nunca efetivamente transamos.

Enfim, neste dia fui ao quarto dele...e fiz com ele o que ele fazia comigo...a diferença é que, ao invés de usar a mão, fui passando os lábios bem devagar no peito dele, e descendo...Quando me satifiz, levantei e fui embora.

Minha frustração foi que, na vez seguinte que dormimos juntos (na mesma casa), ele não apareceu. E eu fiquei rodando na cama, de um lado para o outro sem dormir...

Um tempo depois, as visitas foram retomadas...mas eu nunca mais retribui o 'favor', até que a bebida entrou na história.

Um dia ficamos bebados em primos e amigos. E quando todos resolveram arrumar as coisas e dormir, eu o chamei num canto. Encostei ele na parede, coloquei minha mão no digníssimo, diga-se de passagem bem digno, e falei no ouvido dele: vc acha que eu não sei o que vc faz comigo à noite há anos? Abri a calça dele, a minha boca e mandei ver - o melhor que já fiz na minha vida.

Nesta noite, só não chegamos aos finalmentes pq não tinhamos camisinha. E depois dela, as visitas noturnas acabaram....quanta saudade!