sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

A noite inesperada do M - Post à Distância.

OK, meu povo! Para começar explicando tudo do começo: Post à distância, pq estou no Rio de Janeiro, cidade maravilhosa e cheia de gatenhos....Por isso este post de emergência.

Para quem ainda não sabe, as histórias que entram neste blog são como um despacho. Uma vez aqui, me livro delas e pronto!A fila anda. Exatamente isso me faz ficar na dúvida com relação a este post específico. Não sei, aliás, sei sim...não quero me livrar desta história. Mas, por hora, esta é uma medida necessária.

Essa história começou, na verdade, quando conheci meu primeiro amigo gay. Explico: foi nesta época que conheci e AMEI as baladas GLS. Quando me mudei para sampa, então...aí sim é que descobri o que era realmente uma ótima balada!

Óbvio que, de lá para cá, muitas descobertas eu fiz. Calma! Eu não gosto de mulher!
A primeira delas é que SIM, dá para pegar homem! E a última, bem...esta merece um post só para ela - descobri que um paquera de anosssssss....GAY!

Mas, nos atendo a história em questão, devo lembrar que eu sempre vou para a balada GLS para dançar. Óbvio que, se render, melhor! Foi numa destas noites que eu 'conheci' o M. Na verdade, não nos conhecemos at all! Ele, gostosésimo veio dançando comigo e chegou chegando! Demos uns beijos, e pronto. Na hora não entendi direito o pq, mas ele pediu meu telefone. E passou para a próxima pegada, e fez exatamente a mesma coisa.

Eis que, esta semana, quase ou mais de dois meses depois...SMS: "Oi, aqui é o M. da balada, lembra de mim?". Meu amigo e leitor assíduo acreditou tanto quanto eu que aquilo realmente estava acontecendo.

Bastaram dois dias de telefone e um convite para que o moço aparecesse lá em casa com uma bela garrafa de vinho. Primeira reação: MEU DEUS! ALÉM DE GOSTOSO ELE REALMENTE É BONITO?!".

Acho que nem preciso dizer que, depois de uma garrafa de vinho e muitos beijos na sala, convidei-o para ficar mais a vontade no meu quarto. Gente, que homem gostoso! Um puta beijo, um puta corpo, um puta???NÃOOOOOOOOO!!!!!! Era M!!!! Nem P, nem G, M!!!! Eu não sei o que acontece, mas acho que nunca tinha visto um destes! (Ai, quantas novidades sampa ainda vai me trazer????)

E foi tudo muito bom. Sem exageiros, sem pressa. Tomamos nosso tempo. E o melhor...dormimos de conchinha depois. Bem, quer dizer, ao menos ele dormiu! E no meio da noite, quando eu menos percebi, ele me atacou! Fazia um tempo que eu não tinha uma noite gostosa assim.

Às 7 da manhã ele teve que ir. Deixou em mim seu cheiro, seu gosto...e uma vontade de quero mais. Como só volto para sampa no ano que vem....Eis a história e QUE VENHAM OS CARIOCAS!!!!!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

No escurinho do cinema...

Antes de começar este post (esta é a segunda vez que faço isso) fui fazer uma rápida pesquisa....e muitas contas.

O filme, se não me engano, era Amor Além da Vida. E o ano 1998. Pelas minhas contas, estava no auge dos meus 16 aninhos. Ou seja, o dia fatídico já havia ocorrido há uns dois anos. Mas a verdade é que tirando as repetidas vezes com o primeiro, até o momento, não havia um segundo, um terceiro, ou mesmo uma lista.

Não sei exatamente o que aconteceu naquela tarde. Nem se já estava rolando um clima entre eu e o V. Ele era meu amigo/vizinho desde a terceira série. Tivemos tempos inseparáveis e brigas homéricas. Uma delas, depois deste episódio.

Ele era um japones (olha que eu tinha trauma hein!?) muito inteligente e divertido e sair com ele era sempre garantia de boas risadas. Mas a verdade é que eu estava (ainda estou?) naquela fase que não importava o 'estar a fim' ou o 'gostar', muito menos o 'tesão'(não! agora o tesão importa e muito!). O que fazíamos era contabilizar! Quantos meninos beijamos, quantos deixamos pegar no bumbum, quantos tentaram e não deixamos, e etc.

Uma tarde sabe-se lá de que dia - não lembro direito o que era: fds? feriado? Só sei que na semana seguinte teve aula. Enfim, fomos ao cinema. Eu e o V.

Estava com uma mini saia e uma blusa com gola em V. Muito mais comportada que as de hoje. E o filme, bom? Uma MERDA! (desculpem-me os que gostaram!)Um ótimo pretexto para que os amassos começassem. Lembro que ele beijava muito bem...e eu, bem, eu estava com vontade...como diz uma amiga, uma vez que a caixinha abre, não fecha nunca mais. E a gente não sabe o que é picolé sem nunca ter provado, não é mesmo? Mas se faz um calor.....

Enfim, nos beijamos. Um beijo molhado, gostoso. Eu coloquei minha mão na nuca dele e ele nas minhas costas. Sem que parássemos de nos beijar, o V foi caminhando com a mão para o início da minha blusa. Ele já sabia exatamente o que queria, e tentava 'jogar um verde' para ver até onde eu toparia ir. Quando dei por mim, ele já pegava nos meus peitos. E me beijava com um gosto! Eu nem boba nem nada, lhe retribuía o carinho, com passadas rápidas das mãos por suas coxas e subindo para seu umbigo...mal encostava em sua calça.

O V tinha uma pegada irresistível e um beijo melhor ainda. A sessão de cinema ia em frente e nós também. A respiração cada vez mais ofegante, os beijos mais quentes, as mãos mais taradas. E foi só no fim do filme que eu (ainda um pouco inocente) percebi que ele tinha chegado ao clímax e teve que correr ao toalette logo que acenderam as luzes. Eu saí do cinema de qualquer jeito. Completamente descabelada, com o fecho da saia para trás e uma gola V muito mais decotada do que era originalmente.

Já não tínhamos mais jeito de nos olhar. Éramos amigos de anos...e isso nunca passaria por nossas cabeças. Lembro que fizemos questão de voltar logo para casa. Uma parada rápida no Mac do shopping - batas fritas e uma casquinha - e logo meu pai chegou para nos buscar.

A briga homérica ficou por conta do dia seguinte, na escola. Enquanto eu tentava de toda forma esconder de todos o que tinha acontecido (o menino que eu 'gostava' não poderia desconfiar), ele fez questão de se gabar para o colégio inteiro. Ficamos anos sem nos falar.

Já pelo 2 ano do colegial (acho que um ou dois anos depois) saímos novamente. Eu tinha acabado de ir no cabelereiro e fazer o corte mais radical da minha vida. Ele, que ainda era meu vizinho, me chamou para tomarmos um vinho na casa de sua mãe, que tinha ido viajar. Lembro de rirmos muito lembrando do cinema. E, na volta para casa, nos amassamos no muro do colégio. Nada além de uns bons beijos, entre bons amigos.

Imagino o que terá acontecido com ele agora... quem sabe não teríamos uma chance de quebrar o tabu e rir mais uma vez?

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Bem vindos à Terra do Nunca!

Desde de minha primeira paixão, sempre fui fã dos bad boys. Esta coisa de homem certinho nunca foi, e não sei se hoje seria, para mim. Sempre gostei mesmo mais do Taz do que dos coelhinhos bonitinhos. Sempre fui mais o HULK e menos o Superman. E talvez até por isso, este personagem tenha entrado na minha vida.

Todos conhecem a história do Peter Pan, imagino. Peter, um menino brincalhão que não gosta das realidades do mundo adulto, perde sua sombra na casa de Wendy e assim começa a bela história da viagem à Terra do Nunca. Bom, como Peter, apesar de ser um menino abandonado e que não gostava de responsabilidade, era um menino bom, eu fui mesmo é conhecer seu rival. O tão falado e temido Capitão Gancho.

Foi assim, que por um mês ou menos, ganhei um apelido carinhoso de Sininho.

O Capitão Gancho era um moço do bem, ou pelo menos parecia. Nos conhecemos em uma tarde de muito sol nesta cidade sem praia. Fui ao seu encontro com meu vestidinho mais verão (e com um belo decote, obviamente). Ele estava de jeans e camiseta branca. Básico.

Depois de caminharmos e batermos muito papo, vi que aquele vilão estava mais para mocinho, e resolvi convidá-lo para uma cerveja em casa. Foram HORAS de cerveja e bate-papo, até que, finalmente, com meu 'q' de jacaré, dei-lhe uma bela mordida. Foi uma tarde enlouquecedora. Nunca vi um homem que gostasse tanto de prés, e durantes, e pós. Demaissss. Mas eis que, amasso vai, amasso vem, surge O GANCHO. Afinal de contas, ele não ganhou este apelido à toa.

Já disse, em um post anterior, que já vi de tudo nesta vida. Bom, aquele era definitivamente uma novidade. Ainda não sacou? Então imagine o gancho que substitui a mão de nosso querido pirata. Isso mesmo, virado para baixo e TORRRRRRTTTTTOOOOO!

Minha primeira reação foi: Meu Deus! Como isso funciona???

Logo aprendi vários macetes, jeitinhos, posições. E o Capitão Gancho levou esta Sininho aqui direto para a Terra do Nunca. Várias vezes! Perguntem às minhas amigas...na noite deste dia eu era outra pessoa. O Tal do pirata me levou em lugares nunca antes navegados, coisa rara para quem começou aos 14 e que já se considereva uma pessoa de relativa experiencia.

Com a sede de quem caça o Peter Pan para matá-lo, naquele dia o Capitão Gancho matou a Sininho (não que ela seja extamente uma pessoa do bem, ne?!. E não teve Wendy, Jacaré, despertador, menino lobo, sereias ou mesmo Peter Pan que, naquele dia, podia me fazer mais feliz. Levei um banho de um pirata...e passei a semana como quem navega pelos ares, à base de pó de pirilimpimpim e sorrisos mil.

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Com 4? Aquele post que eu só conseguiria fazer assim...

Foi assim. Ontem eu tava conversando com um cara. Mais especificamente o capitão gancho...que fez que fez e refez e sumiu. E ele me lembrou de uma história que eu não podia deixar de fora deste blog.

Sabe aquele tipo de coisa que nem papai, nem mamãe, nem ninguém sabe? Pois é. Esta é a história que eu vou contar hoje.

Era uma noite qqr. Acho que um domingo. Eu devia ter uns 21 mais ou menos. E tinha uma amiga...que depois de um tempo fui perceber que não queria ser uma amiga, mas um papagaio. Enfim...ela era semi-virgem. E eu ficava com um amigo do cara que desvirginou a menina. E nós estávamos na casa dele, sem fazer nada...quando, não sei como, surgiu a idéia: vamos para o motel? Nós 4?

E lá fomos. Minha amiga tinha um vectra...entramos eu e meu amigo no porta-malas e ela e meu ficante na frente. Não sei dizer ao certo se eu já tiunha bebido aquele dia...mas acho que não.

Bom...o cara que estava comigo era o tipo completamente desprezível: sexo ruim, pouco dinheiro, pouco intelgente (o que era memsmo que me fazia sair com ele?). E minha semi-virgem amiga nem se fala...uma coisaaaaaa. A gente chamava ela de POOOH. Pq quanto meu amigo pegou ela a primeira vez, ele tirou a calcinha dela e POOOH - voou pelo na cara dele. Digamos assim que ela ainda não tinha familiaride com uma coisa que se chama depilação.

Enfim...a intenção não era trocar...e não trocamos. Mas entramos no motel. E eu já fui para cima do cara que estava comigo. Fiz de tudo com ele. Com o casal do lado. Fomos para a banheira...e continuamos na empolgação. Enquanto isso, minha amiga no papai e mamãe com meu amigo estava desanimador.

Até que resolvemos voltar para a cama...do lado deles. Eis que eu olho para o lado (tenho que admitir que sou voyer. Gosto mesmo de ver e pronto). E minha amiga está imitando tudo que eu faço. Se eu beijava o pescoço, ela beijava o pescoço. Se eu descia um pouco, ela descia um pouco. Se eu gemia...ui...ela gemia mais alto ainda. De repente, eu olhei para o meu amigo...e ele estava me olhando.

Ela em cima dele me imitando...e ele me olhando. E então eu percebi que, mesmo com o amigo dele, eu tava mesmo era com ele...nós nos olhávamos...e o meu gatinho imitava ele...e a gatinha dele me imitava.

Neste dia foi a primeira e única vez que cheguei ao clímax com o gato 0. Ele sozinho, nunca comseguiu nada...mas meu amigoooo....ai ai....

sábado, 20 de outubro de 2007

Longas noites....sem final feliz

Até parece que a vida andou tão desanimada que eu não tenho mais o que escrever neste blog. As experiencias recentes, tirando a última postada, não rendem realmente boas histórias - infelizmente. Então, para não abandonar leitores assíduos, continuemos vivendo um pouco de passado.

Eu devia ter uns 15 anos quando esta história começou. Não que antes não tivesse "rolado" nada, afinal, quem nunca brincou de médico quando criança né?! Mas a coisa consciente assim, viva, por dizer, deve ter sido com uns 15.

Fui criada em uma família grande...meus avós tiveram 7 netos de cada lado. E até hoje somos todos, os primos, muito ligados. E todo mundo sabe, que entre primos, a coisa é bem normal ne?! ou só eu que penso assim?

Enfim, toda vez que ia visitar minha família, ficava na casa de uma prima muito querida, que tem um irmão da minha idade. E eis que uma das vezes que eu fui dormir lá...fui acordada por uma mão gelada na minha bunda. Era uma mão boa, mas gelada e trêmula. A princípio pensei: que isso meu deus?...mas com o passar do tempo, quando percebi o que se passava fui cedendo ao assédio noturno, que afinal de contas, era de um suspense de dar gosto.

Era uma mão gostosa, geladinha, que me arrepiava inteira. Ele pegava primeiro na bunda, bem de levinho...tocando quase sem tocar, como quem passa a mão em uma superfície de água só para movimentá-la um pouco. E subia para minha barriga, levantando de levinho o baby doll ou a camisola...E eu 'dormindo' me mexia de acordo com o movimento daquela mão...

Assim começou. Na segunda ou terceira vez, minha mão era levada por ele onde ele quisesse que eu pegasse. E eu deixava que ela caísse onde quer que ele a colocasse...era quase que um jogo de sedução. Era óbvio que eu não estava dormindo. Ou pelo menos para mim era. Mas para que acordar? A sensação estava toda no estar sendo atacada sem estar ligando. E ele gostava! Passava a mão pelo meu corpo todo.

A história dos ataques noturnos começou a chegar em finalmentes quando eu, um dia, não satisfeita com o ataque (ele me provocou demais e foi embora) fui retribuir o ataque no quarto dele. Acho bom deixar bem claro, que quando eu digo "sem final feliz" é pq não nunca efetivamente transamos.

Enfim, neste dia fui ao quarto dele...e fiz com ele o que ele fazia comigo...a diferença é que, ao invés de usar a mão, fui passando os lábios bem devagar no peito dele, e descendo...Quando me satifiz, levantei e fui embora.

Minha frustração foi que, na vez seguinte que dormimos juntos (na mesma casa), ele não apareceu. E eu fiquei rodando na cama, de um lado para o outro sem dormir...

Um tempo depois, as visitas foram retomadas...mas eu nunca mais retribui o 'favor', até que a bebida entrou na história.

Um dia ficamos bebados em primos e amigos. E quando todos resolveram arrumar as coisas e dormir, eu o chamei num canto. Encostei ele na parede, coloquei minha mão no digníssimo, diga-se de passagem bem digno, e falei no ouvido dele: vc acha que eu não sei o que vc faz comigo à noite há anos? Abri a calça dele, a minha boca e mandei ver - o melhor que já fiz na minha vida.

Nesta noite, só não chegamos aos finalmentes pq não tinhamos camisinha. E depois dela, as visitas noturnas acabaram....quanta saudade!

sábado, 29 de setembro de 2007

Semi Cyber Encontro

Alguém vai me matar. Aqui vou eu falar de presente de novo...ou melhor...Graças à Deus de passado...da noite passada que acabou, finalmente hoje, às 9 e meia da manhã.

Tudo começou num chat. Isso mesmo. Tenho e amo meus amigos...mas desde que cheguei em São Paulo, me sinto meio sozinha. Estava precisando conhecer gente nova...e fui eu para as salas de chats da vida. Meu Deus como as coisas mudaram! Quando eu entrava no falido IRC (será que está falido mesmo?), as pessoas queriam conversar, conhecer gente nova. Agora a gente mal entra na sala e nossa tela lota de propostas indecentes! É o Gatinho_Saradao_Cam querendo mostrar seus pertences. O Solitário_21 procurando uma mulher mais velha para um caso. Ou mesmo...e olha que absurdo: o Carente_Gostozo_ZL querendo pagar 300 reais por uma mulher...Bom...nem português o coitado sabe ne?! então deve ter que pagar mesmo.

Enfim, dentre os carentes, sozinhos e desesperados de São Paulo, lá estava eu. Louca por uma companhia em uma sexta a noite e sem grana para sair. E comecei a aceitar alguns dos convites para 'tc'.

Foi assim que conheci o X. Com um pouco de bate-papo, trocamos MSN e pronto. Em alguns dias já éramos amigos íntimos. Ele trabalhava perto, 30 anos, falava inglês, parecia um bom partido. E foram alguns meses de conversa até que ligamos a webcam. Diferente dos outros, o X não queria ver nada demais. Só meu rosto mesmo.

Abrindo um parênteses: pq será que homem gosta de ficar olhando mulher mostrando suas preciosidades na webcam? Não consigo ver graça nisso....

Mas enfim, continuando a história. Já devia ser a milésima vez que o X me chamava para sair. Para nos conhecermos pessoalmente. E resolvi topar a parada.

Alguns dias antes, trocamos telefonemas (que voz!) e combinamos tudo. Chegou o dia fatídico. Ontem. Ás 18:15 ele me buscou na frente do trabalho e fomos para um barzinho. Quando eu entrei no carro, o primeiro pensamento que me veio foi: fodeu. E não no bom sentido. Ele era exatamente o que eu vi na cam. E aí me pergunto: se eu já tinha visto, pq ainda saí? Carência? resposta certa!

Enfim, fomos para o bar e minha primeira reação foi sair ligando para todos os meus amigos...todos e qualquer um que pudesse me salvar ou simplesmente mandar eu me foder e rir da minha cara.

E foi então que eu pensei: estou na chuva para me molhar. "por favor, pede outro chopp e uma caipirinha para mim?". E assim foi por umas 3 horas. Bebendo, bebendo e bebendo. Afinal, como diz o ditado, bêbado não tem dono! hehe

E viemos para casa. E tiramos a roupa. E beijamos. E eu não tinha coragem de olhar para ele. Fechei os olhos e só não joguei a bandeira do flamengo na cara dele e mandei ver pq ainda me falta esta gloriosa em casa. Para ajudar, liguei o som e cantei. Isso mesmo...eu cantei enquanto ele fazia o serviço.

Coitado. Não era como se ele fosse ruim, ou beijasse mal. Pq isso não era. Mas ele não me atraía nem um pouco fisicamente. E eu não sabia mais o que fazer....então, relaxei e gozei. Quer dizer, para mim não rolou...não dava. Mas ele foi firme e forte. Duas a noite, uma de madrugada e uma de manhã. E foi então que ele FINALMENTE foi embora. Como diria um bom amigo: beijo e não me ligaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

Da próxima vez, acho que vou pedir uma panorâmica na cam antes de aceitar o convite para sair!

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Memórias de cama

Ok. A explicação para a funcionalidade deste blog é contar histórias sobre minha vida...principalmente sexual. Mas acho que este post será ligeiramente diferente.

Outra coisa que prometi a um amigo, era de não falar de coisas recentes...mas enfim, do que tem que ser feita a vida senão do presente, não?!

Pois este é um presente muito recente. Ontem à noite, fiz um 'revival' com um carinha que fiquei há um tempo atrás. Não que ele merecesse, pq não merecia...Mas lembrava de uma performance mais ou menos satisfatória, que para uma segunda-feira estava ótima! Então, pq não?

A performance até que foi boa...melhor do que no passado, ou pelo menos do que eu me lembrava! Moço bonitinho, 'bem talhado' como diria uma amiga. Mas eu não lembrava de um detalhe....aquele...que eu vi tantas vezes no passado. Seria ele P, M ou G? Bom, se fosse G ou GG com certeza eu lembraria.

E outras perguntas vieram à minha cabeça...como, por exemplo, será que lembro de todos??? Para quem já leu o blog, sabe que pelo menos de um, lembro bem....vareta!

E depois do serviço completo parei para pensar. Como eram os digníssimos? Eram assim tão dignos ou mais ou menos? Do que eram chamados? Eram gostosos? Eram peludos ou sem pelo? Operados ou não?

Hummmmmm??????

Enfim, nesta minha viagem pelo tempo descobri que já vi de tudo nesta vida. O de ontem por exemplo, um FOFO! Bunitinho, gostosinho, muito bem formadinho...pq será que estou falando do diminutivo?

Teve é claro o fresco, o feio, o no mínimo esquisito, o capitão gancho, o Ilha de Páscoa, o Igor e, pq não o Meninão? Lembro de alguns que eram tão inhos que eu precisava fazer um esforço cão para notar...o que era mesmo que tinha ali? O que a paixão e a carência não nos fazem fazer ne?! Mas é claro que tiveram os excepcionais. Aqueles que eu posso não lembrar exactamente da forma, mas lembro...e oh se lembro, da mágica.

Lembro do primeiro que eu vi - ou melhor, o primeiro que me lembro de ter visto. Era um primo...e pq não? Este aí, acompanhei durante a vida. Primeiro era aquela coisinha feinha de criança...depois foi um pêlo aqui, outro ali...e depois...bom, depois fui surpreendida com um instrumento para colocar qqr machão aí para correr. Sério, este eu tive tanto medo que quase saí correndo. Mas no fim das contas, acabei não encarando....primo é primo né?!

Óbvio! Também tiveram aqueles que eu não vi. Como o do amigo do bailinho....Cheguei para a festinha de aniversário. Devia ser aniversário dele de 12 ou 13 anos no máximo. Era um bailinho no play do prédio. Toda a turma do colégio estava presente.
E o aniversariante me chamou para dançar. Eis que OK, devia estar tocando Love Hurt, ou qqr música desta época. E eu inocentemente dançando com o mocinho até que OOOPPPSSS!!!! Tinha uma coisinha a mais ali no meio...no meio daquela dança. Fiquei roxa na hora e tão sem graça, que disse para ele que precisava ir ao banheiro e saí correndo. Se não me engano cheguei a chorar! Ah se fosse nos dias de hoje, o tanto que esta música não ia ficar boaaaaaaaa.....

E teve tb um 'namorado' (de umas 3 semanas) que era mais velho que eu. Ele me beijava e TUM! Lá estava todo querendo se encaixar em mim....será por isso que a família não aprovou o namoro?

Enfim, o álbum está bem cheio de tipos...mas acho que cada dia que passa, os homens me surpreendem mais. Seja com um jogo de varetas inesperado, uma performance melhorada, um jeito torto esquisito, ou mesmo uma bela encoxada. Espero que ainda encontre alguns tipo diferentes pelo caminho...assim, as boas histórias renderão ainda mais!

domingo, 9 de setembro de 2007

Jogo de varetas

Fiz um desafio há pouco a um amigo. Disse para ele, OK! Vc gostou do blog, então vou te contar uma história e vc vai fazer o post. Óbviamente que quando eu contei a tal da história, ele me disse que quem tinha que contar era eu...e como eu continuo sem coragem, aí vai: uma história nas entrelinhas.

Era janeiro, aniversário de um amigo em uma boite gay. Eis que, entre todos os convidados, havia apenas eu, e o F.T. que não virávamos para este lado...ou ao menos era o que eu pensava...

Não precisou nem de tanta bebida para que logo nos pegássemos nos amassos na pista de dança...e no canto da boate...e no dark room (existia isso mesmo ou foi um canto escuro?). Até que resolvemos sair dali...ir para um lugar mais 'tranquilo'.

E aí começaram as esquisitisses!

No começo achei lindo! Ele queria me olhar...ficar me vendo, admirando meu corpo (que aliás nunca foi estes coisas admiráveis). E aí ele disse que gostava de calcinha, assim, pretinha que nem a minha (será que era para ele usar?).

E aí ele me pediu para colocar um CD que ele havia trazido. OK! Ponha o CD! Nunca ouvi uma música tão esquisita na vida...era algo parecido com um samba-maracatu-mpb-seiláoque. Enfim ele se animou com a música e foi embora! Ficou todo todo e quando me livrei da cuequinha preta que ele usava: SURPRESA! Era uma coisa que eu tb nunca tinha visto. Lembram daquele joguinho de vareta? Aquelas varinhas compriiiiiidddddaaassss e finíiiiiissssimmmmasss????Mas até aí, se a idéia era jogar, joguemos!

Ótimo! Tirei a vareta da pilha e coloquei-a no seu devido lugar! Até aí, tudo ótimo!
Até que ele resolveu querer, ou melhor, delicadamente me pedir para que outra vareta entrasse no jogo. "vc não gostaria de saber como é comer um homem"?

Que meddddooooooo!!!!!Eu não estava bebada o suficiente! Não era louca, e ainda não sou, louca o suficiente! Mas enfim, acabei cedendo ao pedido...e daí para frente, me desculpem, eu não sei descrever!Não consigo!

Só lembro de colocar minha mãozinha de princesa na bunda dele e ele disse: "mais para o meio". Depois disso, só lembro de querer acabar logo com aquilo. E quando ele falou, posso dormir aqui? Resposta imediata: NÃAAAAAAOOOOOOOOO!!!!!!

Nuncaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa maaaaaaaaaaaaaaaisssssssssssssssssss!!!!!!!!!!!!!!!!!

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Um ex, tequila, um fusca e a melhor noite da minha vida

Uma noite enlouquecedora....

Mas antes dela, uma história.

Era o verão de 2004 e estava com uma grande turma na casa de praia. Obviamente que, como em toda turma, passando o verão numa casa, os rolos acontecem. E neste verão e nesta casa não foi diferente. Inventei que queria ficar com um dos caras da turma. E como todas as minhas amigas estavam se dando bem, pq não eu?

Desde o começo senti que ele não estava muito a fim. Mas que seja, era prático. Uma noite que chegamos já de manhã em casa, ele finalmente apareceu para dormir comigo. E assim ficamos durante o verão.

Porém, o que acontecia no quarto, entre quatro paredes, era diferente. Desde a primeira vez, achei meio estranho. Não era bom e não era ruim, mas ele era daqueles caras cheios de frescuras na cama: não faz assim, faz assado, ai não, aqui sim....ai, NINGUÉM MERECE!!!! Enfim, foram várias experiencias traumáticas até que um dia, finalmente, ele me disse que não me achava boa na cama...sim! A única coisa na vida que eu tinha uma certa certeza, por água abaixo!

Enfim, imagina como eu cheguei em casa né?! Ego lá embaixo....e aí, não lembro quem convidou quem...mas saí com o T. meu ex de um tempo....fomos para um barzinho. A princípio, tudo Ok. Uns choppinhos, batendo papo....até que ele perguntou, ou melhor, desafiou, a tomar umas tequilas. Imagina o que não dá esta mistura: ex + tequila + ego lá embaixo?

Começamos a nos agarrar ali mesmo no bar...uns beijos mais quentes. Mas semi-comportados, afinal estávamos em público. Eis que eu resolvi contar para ele a história toda do verão e só lembro dele me dizendo: vou provar para vc como este cara estava errado.

A próxima cena que eu lembro depois disso era eu, em cima dele, dentro do fusca que ele dirigia na época, indo para o motel por uma estrada cheia de caminhões. Estava uma loucura...a coisa toda literalmente rolando e ele dirigindo. Eu tentava me arrumar em cima dele para ele enxergar e ele quase batia o carro. Mas nem eu, nem ele, conseguíamos parar.

Não sei como, mas finalmente chegamos ao motel. O kama-sutra foi pouco para esta noite. E mesmo não me lembrando exatamente de TODOS os detalhes (a tequila foi muita), sei que esta foi MELHOR noite da minha vida.

E os detalhes, bem, estes vcs podem levar a imaginação longeeeeeee....

terça-feira, 4 de setembro de 2007

Primeira Vez...

Já que a intenção é começar pelo começo, comecemos pelo começo.

Desde que me conheço por gente, tenho uma certa tara...isso, pode pensar, ela já era assim desde criança. É verdade.

Eu tive aquela infância totalmente normal! Brinquei de médico com meus primos, amiguinhos do colégio e com os amigos dos primos tb. Lembro das brincadeiras como uma coisa nem tanto inocente como deveria. Sim, era uma grande curiosidade...mas sempre soube o que queria ver e o que estava fazendo.

Então, depois desse pequeno briefing, não é de assustar que no auge dos meus 14 aninhos, chegou a hora de mandar ver.

Vou voltar mais um pouquinho no tempo, quando tinha uns 13 e namorava um japonês. Nada contra! Mas foi o único que eu vi e confirmou a lenda. Enfim, um dia ele foi me 'ensinar' matemática em casa e acabamos indo para as escadas do prédio. E ele insistiu que queria pq queria transar comigo... e eu acabei cedendo. Ele fez que desfez e fez de novo...e eu não senti nada. Lembro de ter pensado: Meu Deus! Será que é isso?


Uns 6 meses depois, fui eu, morrendo de vergonha no ginecologista para descobrir que eu AINDA era virgem. Pois é...eu não senti nada, pq não ROLOU NADA!!!!!Acreditem, fiquei aliviada....aliviada e transtornada. Pq, afinal de contas, como assim que ainda era virgem????

Não demorou muito. Quase um ano depois, resolvi dizer para um ex que eu tinha mudado e que já era uma mulher decidida, que sabia o que eu queria da minha vida. Num dia de semana, depois da aula, disse para minha mãe que ia fazer um trabalho no colégio e lá fui eu.

Lembro que ele estava lindo como sempre. E sem camisa. Fizemos uma aposta. Eu tinha 15 minutos (até o final do bloco do Programa Livre) para agarrá-lo. E tentava criar coragem a cada 5 segundos. Mas no fundo, eu não tinha mudado nada. E quando finalmente (foram os 15 minutos mais longos da minha vida) acabou o tempo, ele me agarrou.

Ele me agarrou de uma forma que eu nunca tinha sido agarrada. Logo me subiu uma coisa que eu só tinha sentido uma vez, quando fiquei com um amigo no cinema e ele pegou no meu peito. Mas esta história fica para outro dia....

O C. me agarrou e arrancou minha blusa e soutien em uma só puxada. Quando eu dei por mim, ele estava me encoxando no sofá da casa dele...e eu estava AMANDO. Fomos para um quarto mais isolado e ele foi buscar a camisinha. Nesta hora passaram TODAS as coisas do mundo na minha cabeça. Mas a principal era: como ia contar para ele que eu, com toda aquela atitude, era virgem?

Quando ele voltou, pronto para continuar o que tínhamos interrompido, eu estava nua esperando por ele...e ele fez que desfez e fez de novo quando decidimos que eu tinha que ir em cima dele. Nesta hora, prendi o cabelo e falei: "Só tem uma coisa que vc precisa saber....esta é a primeira vez que eu faço isso". E ele entendeu direitinho o recado. Me puxou para ele com força e em um pulo, pronto. Já era a virgindade. Depois foi só curtição. Óbvio que neste dia não rolou o primeiro orgasmo....mas uma semana depois....foi só uma questão de prática!