domingo, 4 de maio de 2008

Peru Preto Strikes Again...e eu me lembro remotamente o que houve....

Caros amigos e leitores. Esta não vai ser mais uma de minhas histórias picantes...ou talvez até venha a ser. Mas a verdade é que tenho que contar para vcs que o Peru Preto ganhou um bis. E eu pouco me lembro do que aconteceu....

Como sempre, vamos começar a história pelo começo. Depois da visita do dançarino à capital paulista, houveram algumas tentativas de reaproximação. O reencontro efetivamente aconteceu no Natal. Não me lembro bem ao certo se já contei esta história aqui, mas não custa refrescar. Em pleno dia de abrir presentes, meu dançarino carioca me liga para uma cerveja. Como no Rio vivo cercada de amigos, a noite começou em um barzinho em Botafogo e logo que fomos expulsos do mesmo, umas 3 e pouco da manhã, partimos para o botecão ao lado mesmo. Estávamos, então, eu, o digníssimo, e um casal de amigos. Estranhamente, o tão fogoso menino não chegava perto de mim...e o máximo que fazia era corresponder aos carinhos que fiz indiscretamente em sua perna enquanto bebíamos.

Lá pelas tantas, resolvemos finalmente sair do bar. Eu, muito inocente, é óbvio, ofereci uma carona para o moço. E mal sabia eu que ele já estava com tudo muito bem planejado. Entrando no carro, ao invés de me guiar pelas ruas de Botafogo, o menino começou um vai em frente que não acabava mais. E quando me vi embicando o carro em uma ruela na Lapa, não foi de se estranhar que logo em seguida haveria um portão, e à minha esquerda, um interfone e uma tabela de preços (estou impressionada que, da vez mais recente, eu só lembro de eu já no quarto e sem roupa! Mas já chegamos lá!).

Mal entramos no quarto e, detalhe, sem ter dado sequer um beijo até o momento, aquele ébano de 1,90 me agarra e me pede um tempo que ele precisa tomar um banho! Ok ok!!! Sou super a favor da higiene pessoal... me contive por uns 5 minutos, quando o óbvio veio à minha cabeça. Se ele está lá...pq não me juntar a ele?

E foi assim que começou uma noite enlouquecedora. Debeixo do chuveiro em um motel na Lapa, o Peru Preto me encantou mais uma vez com seus dotes contorcionistas e, mais que isso, digamos assim, métricos.

Não bastasse a orgia que já comeria solta naquele dia, meu digníssimo dançarino ainda tiraria mais uma surpresa de dentro da mochila que carregava. Com um olhar safado de quem já saberia que eu cederia a qualquer pressão naquele momento, ele tira uma espécie vidrinho e me diz, sem o menor pudor: "Trouxe um presente para vc. E tenho certeza que vc vai me dexar usá-lo". Ui! Gente...de verdade, eu nunca achei que fosse caber! Mas, como diria um amigo...GLUP!

Os dias que se seguiram não foram assim supreendentes. E, mesmo que dividíssemos por alguns dias até o mesmo quarto, nada mais rolou.

De volta à capital paulista, houveram alguns desentenditmentos, algums tentativas de sedução e algumas investidas unilaterais entre este dançarino e eu.

Mas foi só no último encontro que realmente colocamos a coisa em prática. Como ele mesmo deve ter dito por aí, ele me gastou. Mas isso não quer dizer que não Lavou e está novo não, viu! Não só está novo e tinindo, como a pessoa que vos fala estava em um estado de embriaguez tão avançado que pouco lembra do que fez. E como dizem por aí: " O que eu não lembro, eu não fiz!".

Deixo para vcs somente a vaga memória de uma bela comida na minha posição predileta e, é claro....a frase clássica que não poderia faltar, mas agora vinda da minha pessoa: "deixa eu chupar este peru preto que é todo meu!". E c'est finit! Acho que desta vez chega de dançar por aí....

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